Smartphone com Android e customizável chega ao Brasil

A LG anunciou nesta quarta-feira que chega ao Brasil o LG Optimus Me, smartphone equipado com Android 2.2 e tela touchscreen de 2,8 polegadas. O aparelho possui conexões 3G e Wi-Fi e vem com três opções de capas coloridas - preta, vermelha e azul, o que permite que o usuário customize o celular sempre que quiser.
O smartphone tem câmera de 3 megapixels e memória de 2 GB, com cartão que vem com o aparelho, e é expansível até 32 GB. O Optimus Me possui tecnologia A-GPS e permite a navegação por voz. O processador tem de 600 MHz e o smartphone pesa 109 g. O preço sugerido do aparelho é de R$ 549.

Radar identifica trauma craniano só pelo jeito de andar

O Instituto de Tecnologia da Georgia, nos Estados Unidos, criou um novo tipo de equipamento muito semelhante aos radares de velocidade utilizados em ruas e estradas. Analisando a forma de andar da pessoa, o equipamento é capaz de informar sobre a possibilidade de um trauma craniano.
O site PopSci destaca que a tecnologia pode ser especialmente importante para o monitoramento de soldados no campo de batalha e de jogadores de futebol americano, já que estes profissionais estão constantemente sob o efeito de pancadas e traumas na cabeça, ainda que com a proteção do capacete.
O sistema funciona com micro-ondas, que formam uma espécie de imagem do paciente enquanto ele anda, detectando sinais de traumas que aparecem no andar. O dispositivo ainda está em período de testes e quanto mais dados forem inseridos no programa, maior a sua precisão poderá ser.
No início do ano, a NFL, a liga de futebol americano dos Estados Unidos, já havia divulgado que sensores especiais e acelerômetros iriam ser implantados nos capacetes dos atletas a fim de que traumas e concussões possam ser avaliadas mais rapidamente.

Cigarro eletrônico avisa quando outros fumantes estão próximos


Então você resolve fumar e-cigarros. Eles servem como um passo para largar o cigarro: sim, eles têm nicotina, mas não aquelas outras substâncias cancerígenas. Além disso, são reutilizáveis, têm sabores e não emitem fumaça - só vapor. E agora você pode saber quando outra pessoa estiver fumando um e-cigarro também. Mas por quê?

Visa vai lançar pagamento via celular para bancos dos EUA

A Visa, maior rede mundial de processamento de cartões de crédito e débito, está criando um sistema digital de pagamento que as pessoas poderão usar para pagar compras online ou com seus celulares, em lugar de utilizarem os cartões tradicionais.
A empresa anunciou na quarta-feira que está trabalhando com diversos grandes bancos americanos e internacionais para desenvolver o sistema. Os parceiros incluem US Bancorp, PNC Financial Services, Regions Financial, BB&T, TD Bank e a divisão americana do banco Barclays.
A "carteira digital" armazenará informações de contas de cartões de débito e crédito de um cliente e as pessoas poderão usá-lo para pagar por compras online ou em lojas, segundo a Visa. A rede terá de convencer os comerciantes a instalar um novo botão de "compra com um clique" em seus sites, para que os clientes possam usar o sistema digital, em lugar de inserirem manualmente todas as informações de suas contas toda a vez que estão concluindo um pedido.
Bancos, operadoras de telefonia móvel e redes como a Visa estão todos tentando conquistar espaço no mercado americano de pagamentos móveis, ainda pequeno mas de alto potencial. Na semana passada, a Isis, uma joint venture de pagamentos móveis criada por três das quatro maiores operadoras de telefonia móvel americanas, anunciou que mudou seus objetivos iniciais e que está trabalhando com a Visa e a MasterCard para introduzir um sistema de pagamentos móveis.
Jim McCarthy, diretor mundial de produtos da Visa, disse que os pagamentos móveis nos EUA "decolarão com mais facilidade" junto a pessoas que usam navegadores de internet no celular para comprar produtos online. Mas a Visa e rivais como MasterCard, American Express e Discover Financial Services estão também tentando descobrir maneiras de permitir que as pessoas paguem com seus celulares por compras em lojas físicas. McCarthy disse que um sistema de pagamentos com celulares inteligentes testado em separado pela Visa, Bank of America e outros bancos norte-americanos estará disponível comercialmente a partir da metade do ano. 

Em SP, Semp Toshiba lança tablet com 3G opcional e Android


A Semp Toshiba é a mais nova fabricante a apostar nos tablets com sistema operacional Android. A empresa anunciou nesta segunda-feira em São Paulo que vai lançar o modelo myPad MP 1003G ainda neste mês.
As especificações oficiais do myPad incluem uma tela de 10,1 polegadas (resolução de 1024 x 600), processador Nvidia Tegra 2 (dual core de 1 GHz), 512 MB de RAM, portas USB e HDMI, Wi-Fi (3G opcional), Bluetooth, câmera VGA frontal, slot microSD (até 32 GB) e alto-falantes estéreo. O aparelho roda a versão 2.2 do sistema operacional Android. Tablets de concorrentes como Motorola e Samsung, com configurações similares, rodam o Android 3.0, feito especificamente para aparelhos com tela grande.
O tablet com 3G será vendido pelo preço sugerido de R$ 1.699 e o Wi-Fi por R$ 1399. Por limitações do aparelho, a Semp Toshiba deve atualizar o Android para a versão 2.3, e não para a 3.0, desenvolvida especificamente para tablets. A fabricante diz ainda que o myPad virá sem a loja Android Market instalada, e terá sua própria loja de aplicativos online.
A Semp Toshiba também anunciou um smartphone com sistema operacional Android, com conexão 3G, câmera de 5 megapixels, tela de 3,2 polegadas sensível ao toque, sem mais informações sobre preço ou data de lançamento.

Sony Ericsson atualiza smartphones Xperia X10 mini e pro


A Sony Ericsson vai lançar no terceiro trimestre a nova geração dos smartphones Xperia X10 mini e X10 mini pro, já com a versão mais recente do sistema operacional Android (2.3).
A principal diferença entre os dois aparelhos é a presença do teclado QWERTY no modelo mini pro, que também vem com aplicativos de produtividade de escritório e antivírus instalados. Ambos têm tela de 3 polegadas, capacidade de tirar fotos de 5 megapixels e gravar vídeos em alta definição (720p), assim como contam com uma nova tela chamada Reality Display, desenvolvida pela Sony.
Além disso, os dois aparelhos vêm com o recurso Facebook inside Xperia, que integra a rede social a serviços dos smartphones, como galeria de fotos, tocador de música, agenda e contatos. O preço dos novos Xperia não foi informado.

Boom da internet 2.0 chegou e a "bolha" começa a aparecer


A perspectiva de se descobrir um novo Facebook, Groupon ou Twitter está impulsionando a maior corrida de capital de risco por empresas de internet iniciantes desde o primeiro boom do setor, que chegou ao ápice e despencou mais de uma década atrás. Nos primeiros quatro meses do ano, mais de 5 bilhões de dólares em capital para investimento em empresas novatas fluíram para companhias de todo o mundo, de acordo com dados da Thomson Reuters Deals Intelligence.
Ainda que pequena se comparada aos anos do boom, a quantia coloca 2011 no caminho para se tornar o ano mais movimentado em termos de investimento inicial desde 2000, quando mais de 55 bilhões de dólares foram canalizados para companhias de tecnologia nascentes. O mais recente frenesi traz algumas das características da mania de internet passada: otimismo sobre empresas "conceituais" que ainda não lançaram sites e uma intensa competição entre investidores interessados em fazer apostas em áreas tidas como mais quentes, como o segmento de mídia social, hoje definido por empresas como Facebook e LinkedIn.
Empresários como Clara Shih, presidente-executiva da Hearsay, uma produtora de software especializado de San Francisco, desfrutam de mais influência junto aos investidores do que no boom passado, e acreditam ter liberdade de escolher entre potenciais parceiros. Shih diz já ter levantado 3 milhões de dólares em capital, aproveitando ofertas que bateram à sua porta. "Para ser honesta, não estávamos pensando em aportes de capital, mas isso meio que caiu no nosso colo agora e por isso estamos abertos à ideia", disse Shih em entrevista à Reuters Insider.
O comportamento de rebanho entre os investidores gerou rumores sobre a formação de uma nova bolha da internet, especialmente agora que os analistas estão encontrando valores de 70 bilhões de dólares para o Facebook e 15 bilhões de dólares para o Groupon, nas estimativas usadas em transações privadas de investimento. "Ouvi muitos executivos de venture capital dizendo que não há bolha", disse Dana Stalder, do grupo de investimentos Matrix Partners. "Mas quando as avaliações de valor de mercado de uma mesma empresa, comandada pela mesma equipe, dobram em 12 meses, a sensação para mim é de bolha", disse.
Mas outras características do movimento atual o separam do boom que terminou em colapso 10 anos atrás. Os investires de venture capital dizem que mais empresas iniciantes atualmente são lucrativas ou têm um caminho claro de lucratividade com o advento da computação em nuvem, que ajuda a reduzir dramaticamente custos operacionais em relação à década passada. Além disso, a publicidade online e o comércio eletrônico, na infância 10 anos atrás, amadureceram e assumiram formas aceitáveis e confiáveis de receita. Sem falar do interesse de abertura rápida de capital via oferta de ações, que desacelerou em meio a uma série de novas regulamentações e do crescimento de fontes alternativas de financiamento que incentivam adiamento de IPOs.
E um dos fatores mais distintos do atual boom é que a web se tornou global. Nos três anos que marcaram o auge do boom passado, 1999 a 2001, a indústria de venture capital injetou 96,4 bilhões de dólares em empresas iniciantes de internet, dos quais quase 78 bilhões de dólares apenas nos Estados Unidos, segundo dados da Thomson Reuters. Enquanto isso, atualmente dos mais de 5 bilhões de dólares em recursos de venture capital investidos até agora neste ano, apenas 1,4 bilhão de dólares foi disponibilizado a empresas iniciantes dos EUA.
Mas apesar da tendência atual das empresas iniciantes terem interesse em se manterem privadas por mais tempo, a safra de IPOs segue cheia de companhias de internet. Até agora em 2011, 16 empresas de Web encaminharam pedidos de ofertas públicas iniciais de ações (IPOs) a autoridades dos EUA, buscando levantar quase 4,1 bilhões de dólares, segundo dados da Thomson Reuters. Esse volume já superar valores totais de todos os anos com exceção de 1999, quando 52 empresas fizeram pedidos para levantar 4,2 bilhões de dólares em IPOs.

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