iPad completa 2 anos; relembre a trajetória do tablet da Apple


O iPad veio à tona em 27 de janeiro de 2010, há exatos dois anos, mas sua origem remonta oito anos antes, quando Steve Jobs estava mais preocupado em fazer um smartphone, o iPhone. De acordo com a biografia de Steve Jobs, de Walter Isaacson, a tela de interface multitoque foi desenvolvida em 2002, quando o então CEO desafiou sua equipe a criar algo superior ao tablet com caneta stylus no qual a Microsoft estava trabalhando. Um amigo seu, engenheiro da empresa de Bill Gates, talvez sem saber, provocava Jobs ao falar do projeto que mudaria o mundo. Mal sabia ele que oito anos depois era o tablet de Jobs que causava uma verdadeira revolução tecnológica ao introduzir algo novo e que seria o primeiro de um mercado em larga expansão desde então

Nokia teria vendido 1,3 milhão de aparelhos com Windows Phone

Desde o lançamento, em novembro do ano passado, dos primeiros Windows Phone com a marca Nokia, a fabricante finlandesa já vendeu 1,3 milhão de aparelhos em todo o mundo (e são apenas dois modelos por enquanto). Pelo menos é o que diz um levantamento da Bloomberg, citando um levantamento feito com 22 analistas de mercado.
Diz a agência que as estimativas variam entre 800 mil aparelhos e 2 milhões de aparelhos vendidos, com apenas um analista prevendo vendas abaixo de 1 milhão de unidades. A Nokia vai divulgar seus resultados financeiros na próxima quinta-feira e, se as previsões estiverem certas, o número significa boas notícias pra turma de Espoo (que já perdeu US$ 19 bilhões de valor de mercado no último ano).

Kodak: como a era digital se voltou contra um de seus criadores

A caça que se virou contra o caçador. O fim do momento Kodak. Ironias com a concordata da empresa criada por George Eastman em 1880 e registrada como marca em 1888 não faltaram na mídia internacional com a notícia dada na quinta-feira e que há tempos assombrava uma das maiores e mais antigas companhias do setor. O ponto crucial dessa história - que para muitos ganhou contornos de tragédia - é que foi a Kodak quem inventou a câmera fotográfica digital, símbolo dessa "era" que pôs um fim, ou quase, na importância dos filmes, seu principal filão.
A empresa que já foi responsável por vender 90% do filme utilizado nos Estados Unidos e desenvolveu um filme, o Kodachrome, tão amado por fotógrafos amadores e profissionais que Paul Simon escreveu uma canção a respeito, finalmente sucumbiu à revolução digital que deixou seus produtos obsoletos. Mesmo o Kodachrome, um slide e filme produzido por 74 anos, exaltado por sua nitidez, durabilidade e tons vibrantes, morreu em 2009. Ao longo dos seus anos, entretanto, ele foi um ícone da marca amarela e vermelha: foi usado para fazer filmes de Hollywood durante o século XX, incluíndo 80 ganhadores de Melhor Filme no Oscar, para gravar a coroação da rainha em 1953 e usado por Neil Armstrong para fazer close-ups na superfície lunar na missão Apollo 11.
Muito da veia criativa da Kodak foi herdada de Eastman, que tinha uma doença degenerativa e tirou sua própria vida em 1932, mas que durante décadas influenciou a Kodak e uma sucessão de inovações. Mas não pelos seus quase 132 anos. Para Nancy West, da Universidade de Missouri, citada pela Reuters, Eastman havia exercido tal influência sobre a empresa que quando ele morreu a Kodak rapidamente se transformou numa companhia ligada à nostalgia. "Nostalgia é adorável, mas ela não permite que as pessoas sigam em frente", disse ela, que já estudou a empresa a fundo.
A primeira câmera da Kodak data de 1900. Pouco mais de meio século depois, em 1975, eles criavam a primeira câmera digital, um protótipo do tamanho de uma torradeira que precisava de 23 segundos de exposição para produzir uma imagem de 0,01 megapixel em preto e branco.
"A Kodak foi a primeira empresa a criar a câmera digital, mas naquela época, a maioria de seus lucros vinha da vendas de produtos químicos utilizados nos filmes e eles tinham medo de investir em algo novo porque achavam que podia prejudicar o seu negócio tradicional", disse Olivier Laurent, editor de notícias do British Journal of Photography. "Quando eles perceberam, o mercado digital tinha chegado para ficar, ultrapassado o filme e todos os concorrentes da Kodak tinham câmeras digitais muito superiores. As câmeras Kodak nunca foram boas e a empresa perdeu a reputação conquistada com o 'momento Kodak'".
Em 1992, Don Strickland, ex-vice-presidente da Kodak, disse segundo o The Guardian que a empresa estava pronta para dar espaço em seu negócio para as câmeras digitais, mas que seus chefes vetaram a ideia com medo de uma "canibalização do filme". E para além dos concorrentes e suas câmeras digitais e da entrada tardia no mercado que ajudou a criar, a Kodak enfrentou nos últimos anos outro obstáculo com o qual outras fabricantes também estão tendo que lidar: os smartphones como câmeras cada vez melhores. Para Laurent, os telefones estão comendo o mercado de câmeras compactas. "Por que ter uma câmera compacta quando uma de 8 megapixels no iPhone é quase tão boa e ele está sempre lá no seu bolso?" Esse, como o próprio mercado de câmeras já sabe, é um obstáculo a ser ultrapassado nos próximos anos.
Do case de sucesso ao de fracasso
A Kodak bem que tentou se reinventar como fabricante de impressoras para capitalizar sobre a sua reputação como a melhor impressão de filme. Mas a tentativa resultou apenas no fechamento, desde 2003, de 13 fábricas, 130 laboratórios de processamento e no fim de 47 mil postos de trabalho. Suas dívidas ultrapassam US$ 6,8 bilhões. Em 1988, a Kodak comprou a Sterling por US$ 5,1 bilhões, conhecida por fazer os produtos de limpeza Lysol. Em 1994, a empresa separou seu braço químico, a Eastman Chemical Co, para ajudar a reduzir a dívida, posteriormente tendo que vendê-la. Em 2007, a Kodak se desfez da Onex, que fazia equipamentos de raios-X para hospitais e dentistas e embolsou US$ 2,35 bilhões, mas os analistas disseram que era um erro sair do negócio quando muitas pessoas estavam prestes a se aposentar e a procura de raios-X aumentaria. Ou seja, além da inovação, a Kodak foi prejudicada por suas péssimas decisões.
Um empréstimo de USS 950 milhões do banco de investimentos Citigroup dará à Kodak 18 meses para respirar enquanto tenta vender 1,1 mil patentes que, acredita, valem mais de US$ 1 bilhão. A Kodak quer reivindicar seus direitos sobre a imagem digital, porque, tristemente, a empresa que foi pioneira na criação da câmera digital acabou por ser derrubada pelo seu fracasso ao decidir não investir em sua própria invenção. A Kodak já processou Apple, HTC, Research In Motion e Samsung pela forma de enviar imagens digitais dos aparelhos. O portfólio de patentes é uma parte importante dos planos da Kodak para "completar a sua transformação".
Há tempos a Kodak é exemplo do que não se deve fazer no mundo dos negócios. Em diversos MBAs a empresa é citada. Ao contrário de empresas como IBM e a Xerox Corp, que conseguiram criar novos fluxos quando o espaço para o seu legado no mercado caiu, a Kodak abandonava novos projetos muito rapidamente. "As sementes dos problemas de hoje remontam há várias décadas", disse Rosabeth Kanter, professor da Harvard Business School à Reuters. "A Kodak era muito centrada na sede em Rochester e nunca desenvolveu uma presença em outros lugares que estavam desenvolvendo novas tecnologias", disse. "É como se vivessem em um museu."
Para o colunista do The Guardian, Simon Walman, o sucesso da Kodak foi baseado em um modelo de negócio genial. Eles venderam filme, venderam os produtos químicos para desenvolver o filme e depois venderam o papel em que as fotos dos filmes foram impressas. O problema é que eles eram muito bons no que faziam e isso fortalecia o medo da mudança. Na opinião do colunista, a frase "vítima do próprio sucesso" poderia ter sido criada para descrever a Kodak.

YouTube atinge 4 bilhões de vídeos vistos por dia

O YouTube, serviço de vídeos do Google, está transmitindo 4 bilhões de vídeos ao dia, uma alta de 25% nos últimos oito meses, de acordo com a companhia.
O salto no número de vídeos assistidos surge no momento em que o Google começa a oferecer o YouTube fora do computador, com versões do site que funcionam em televisores e em celulares inteligentes, e acompanha o esforço da companhia para oferecer mais conteúdo de qualidade profissional no serviço. De acordo com o Google, agora 60 horas vídeo são enviadas para o YouTube a cada minuto, ante 48 horas por minuto em maio.
O YouTube, adquirido pelo Google por US$ 1,65 bilhão em 2006, representa uma das principais oportunidades de criação de novas fontes de receita para a companhia, fora de seu tradicional segmento de anúncios vinculados a resultados de busca.
Na semana passada, o Google informou que suas vendas de publicidade online convencional - boa parte da qual exibida ao lado de vídeos do YouTube - estavam gerando US$ 5 bilhões em base anualizada. Ainda assim, a maioria dos 4 bilhões de vídeos que o YouTube exibe a cada dia hoje não gera faturamento. De acordo com a companhia, 3 bilhões dos vídeos exibidos pelo YouTube a cada semana são monetizados.
O YouTube recentemente mudou o design de seu site para propiciar mais destaque a "canais" especializados, organizados em torno de tipos diferentes de conteúdo. Em outubro, a companhia anunciou ter fechado 100 acordos para a obtenção de conteúdo em vídeo original, junto a parceiros como Madonna e Jay-Z.

Olympus deve lançar câmera inspirada em linha dos anos 70

Abalada por uma crise financeira (e acusações de fraude) que quase a tirou da bolsa de valores de Tóquio na semana passada, a Olympus está enviando sinais de fumaça para o mercado de que vai lançar uma nova família de câmeras DSLM. De fato, o site da Olympus nos EUA até já botou um ar um teaser que fala de um novo começo - que, por sinal, casa bem com a atual situação da empresa.
Segundo rumores do mercado - a exemplo do que aconteceu com a marca Pen (que virou Pen Digital) - essa nova linha será inspirada na sua clássica família de câmeras SLR dos anos 1970/80 e se chamará OM-D.






 

Câmera contorcionista da Samsung é ideal para autorretratos


A Samsung MV800 poderia ser uma câmera digital convencional, com resolução de 16,1 megapixels e tamanho compatível com um bolso de camisa ou de calça. Mas sua tela basculante permite tirar fotos em diversos ângulos, incluindo auto-retratos, e esse é seu principal trunfo.
Medindo 92 x 56,2 x 18,3 mm, a operação da MV800 é bastante simples: na parte superior, apenas o botão de liga/desliga, o disparador e o controle de zoom óptico (5x).

Apesar da pirataria, venda de música digital subiu em 2011

A venda de música digital aumentou 8% em 2011, apesar da crise e da incidência da pirataria, segundo o relatório anual da Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI, na sigla em inglês), que ressalta que o mercado mundial da música digital já representa um terço do total (32%).
Os números não foram suficientes, no entanto, para evitar outro declínio anual no mercado geral - dos US$ 16,7 bilhões movimentados em 2010 para US$ 16,2 milhões.
O documento, apresentado nesta segunda-feira em Londres, desenha um panorama positivo, apesar de, como advertiu o responsável executivo do IFPI, Frances Moore, "é preciso fazer mais" para erradicar a pirataria que, junto com a crise, segue prejudicando a indústria.
Em alguns países, o negócio já ultrapassa a metade do consumo de música: 52% nos Estados Unidos, 53% na Coreia do Sul e mais de 70% na China.
Moore mostrou sua satisfação por estes progressos sem deixar de alertar contra os riscos de cair na "complacência", destacando que os serviços digitais de música mais importantes estão presentes em pelo menos 58 países.
"A verdade é que as gravadoras estão criando um negócio para a música digital bem-sucedido, apesar do ambiente operacional", disse. Nos EUA serviços inovadores foram lançados e novos mercados foram abertos em 2011, houve um crescimento dos smartphones e tablets e o site ilegal Limewire foi fechado, o que contribuiu para que "o mercado se aproxime da senda do crescimento", apontou Moore.
Prova disso foi o fechamento da popular página de downloads MegaUpload e a prisão de quatro de seus executivos na última semana, ou a aplicação da lei Hadopi na França, que contempla campanhas de divulgação e sanções para os infratores.
A familiaridade dos usuários com os serviços legais de música digital é uma das boas notícias para a IFPI, assim como a busca de novas fórmulas comerciais para oferecer uma experiência melhore que a dos serviços ilegais Outro fator importante foi a expansão do iTunes, maior loja virtual de entretenimento, que passou a estar presente em 58 países em 2011, assim como a do Spotify, popular serviço de música em "streaming" que se expandiu para 12 mercados, e o aumento das vendas de discos digitais, que cresceu 19% nos EUA, 27% no Reino Unido e 71% na França.

Sony e Fujifilm são principais candidatas para fatia na Olympus

A Sony e a Fujifilm são as principais candidatas a uma fatia na Olympus, afirmaram fontes familiares com o tema, conforme a fabricante de equipamentos atingida por um escândalo contábil toma medidas para organizar suas finanças.
O campo de possibilidades se estreitou, e empresas estrangeiras e algumas companhias japonesas como a Panasonic agora parecem parceiras , disseram as fontes, embora o vácuo de liderança na Olympus esteja atrasando o progresso para a concretização de um acordo.
"Parece que as candidatas serão empresas domésticas", disse uma fonte próxima a um dos bancos envolvidos com a Olympus. A Sony, que possui relativamente pouca experiência no setor de saúde, fornece sensores de imagem para a Olympus. É considerado provável que ela queira entrar no lucrativo negócio de endoscópios de diagnóstico, no qual a Olympus tem 75% de participação de mercado.
"A Sony tem tentado integrar software, conteúdo e hardware para criar uma rede de entretenimento. Mas a Apple tem o domínio desse mercado, então não importa quanto ela tentar, ela se tornará a segunda colocada no máximo", disse o analista Nobuo Kurahashi, da Mizuho Investors Securities.
"Por outro lado, a assistência médica é um mercado em crescimento... Mesmo se ele não causar grandes danos ao balanço da Sony, é certamente interessante", disse. O periódico japonês semanal de negócios Diamond publicou nesta segunda-feira que o presidente executivo da Sony, Howard Stringer, havia autorizado a negociação.

Hackers desbloqueiam iPhone 4S e iPad 2

O grupo hacker Chronic Dev Team disponibilizou o jailbreak para iPhone 4S e iPad 2. O Absinthe desbloqueia os aparelhos para que os usuários possam instalar programas e aplicativos diferentes dos disponíveis na loja oficial da Apple. Segundo o grupo, o jailbreak se torna mais difícil a cada lançamento da Apple, e desde o anúncio do iPad 2, com processador de dois núcleos A5, os hackers vem trabalhando no desbloqueio.
O jailbreak funciona somente em aparelhos que rodam a versão 5.0.1 do iOS. O programa está disponível para download para Mac e Windows, e deve ser disponibilizado em breve para usuários do Linux.

Google Plus começa a aceitar apelidos em nome de usuário

O Google anunciou nesta segunda-feira que vai permitir que os membros da sua rede social, o Google+, utilizem pseudônimos, apelidos ou utilize outras formas de escrita (como alfabetos orientais, por exemplo) como nome de usuário. Essas alterações serão disponibilizadas a todos os usuários durante a próxima semana.
Os usuários podem adicionar um apelido ao seu nome real, ou entre aspas entre o nome e sobrenome ou entre parênteses após a identificação. Dessa forma, todos os serviços que utilizem a conta do Google, como o Gmail, por exemplo, terão os nomes modificados.
Se quiser usar somente um apelido, o usuário deverá provar que esse pseudônimo reflete melhor a maneira como a pessoa é conhecida no mundo real do que seu nome de batismo, como "Madonna", exemplo utilizado pela companhia. Para requerer a utilização do psuedônimo, os usuários deverão provar que aquela é uma identidade estabelecida, seja no mundo online ou offline, seja com links para notícias ou documentos escaneados.
Segundo Bradley Horowitz, vice-presidente de Produtos da companhia, apenas 0,1% dos usuários enviaram solicitações ao Google para troca de nome. Segundo ele, 60% deles queriam apenas adicionar apelidos, 20% eram empresas que criaram um perfil em vez de uma página na rede social e outros 20% queria alterar o nome por um pseudônimo.

Multitoque e 5 botões: saiba o que Windows 8 exige de hardware

A Microsoft divulgou os requisitos de hardware para o Windows 8 há um mês, mas muitos dos detalhes estavam escondidos em um mar de jargões técnicos com mais de 1.000 páginas. Mas os corajosos membros do Within Windows acabaram de emergir das profundezas com as melhores pérolas de conhecimento sobre o novo Windows.
Uma das especificações é que todos precisam detectar pelo menos cinco dedos ao mesmo tempo. Ou seja, todo dispositivo com Windows 8 terá multitoque.

Por que celulares com Android têm telas cada vez maiores?

 tela do iPhone tem 3,5 polegadas desde 2007. Mas os celulares com Android vêm ficando cada vez maiores no último ano ou dois, tanto que Android menores que 4" já parecem pequenos. Por quê? O designer Dustin Curtis elaborou uma justificativa para o tamanho de 3,5″ do iPhone: você pode acessar praticamente qualquer área da tela usando o polegar. Ele diz que "tocar o canto superior direito da tela do Galaxy S II usando uma mão, com sua tela de 4,27 polegadas, é extremamente difícil e frustrante". A justificativa surgiu depois que o iPhone 4S manteve o tamanho de 3,5″, mesmo com aparelhos maiores surgindo na concorrência.
Isso obviamente não vale para o Android: o Galaxy Nexus, cujo design foi elaborado em parte pelo próprio Google, tem tela de 4,65″. Há duas explicações para tanto: a primeira, sugerida por Jin Kim, diz que o motivo do crescimento é a forma como o Android renderiza a tela.

Sony Ericsson surpreende com prejuízo no 4º trimestre

A Sony Ericsson divulgou nesta quinta-feira um prejuízo inesperado para o quarto trimestre, pressionada por forte competição, desaceleração global e custos com reestruturação. A companhia, que será integrada à Sony, perdeu a fase inicial dos celulares inteligentes que catapultou rivais como Apple e Samsung Electronics e agora está sendo atingida pela desaceleração do crescimento global.
Analistas afirmam que a fabricante de celulares terá um desempenho melhor sob o comando da Sony, que tem como objetivo integrar celulares em outros aparelhos eletrônicos. A Sony Ericsson teve um prejuízo antes de impostos de 247 milhões de euros (US$ 316,57 milhões) no quarto trimestre ante uma expectativa de analistas de pequeno lucro no período.
Para todo o ano, a empresa teve um prejuízo de 243 milhões de euros, forçando a Ericsson a declarar que terá um impacto de 1,1 bilhão de coroas suecas (US$ 160,32 milhões) no lucro operacional do quarto trimestre. "No quarto trimestre, os resultados refletiram intensa competição, condições macroeconômicas desfavoráveis e efeitos do desastre natural na Tailândia", disse o presidente-executivo da Sony Ericsson, Bert Nordberg, em comunicado.
A companhia informou que vendeu apenas 9 milhões de aparelhos no quarto trimestre, queda de 20% sobre o mesmo período do ano passado.

Panasonic lança no Japão tablet corporativo com Android

A Panasonic lançou no Japão, em versões com tela de sete polegadas e 10.1 polegadas, o novo BizPad parece ser uma versão menos "blindada" do ToughPad FZ-A1 e é mais voltado para aqueles que querem ou precisam de um "iPad para trabalhar".
De um jeito ou de outro, os tablets estão entrando de sola no mundo dos negócios, de modo que existe uma janela de oportunidade para um equipamento que tenha as características de um tablet padrão de mercado, mas que precise aguentar o uso intenso do dia a dia de trabalho. Talvez o que mais se aproxime desse perfil no Brasil seja o ThinkPad Tablet.

Banda larga móvel cresce 99,3% em um ano no País

O Brasil fechou 2011 com quase 58 milhões de acessos em banda larga, um crescimento de quase 70% em relação a 2010. O número foi impulsionado principalmente pelo aumento do número de acessos em banda larga móvel, que teve 20,5 milhões de novos acessos durante o ano, um aumento de 99,3%, chegando a 41,1 milhões de conexões. Na banda larga fixa, o crescimento foi de 20,6%, com 2,8 milhões de novos acessos, totalizando 16,7 milhões no ano passado.
Os números foram divulgados nesta quinta-feira pela Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), que apurou também que a evolução da banda larga no Brasil se deu também em cobertura. A tecnologia 3G dobrou seu alcance em 2011, chegando 2.650 municípios, onde moram 83% da população do Brasil..
A expansão foi de 105% em 2011, num ritmo de ativação de 3,7 municípios por dia. No ano passado, 1.363 deles receberam a rede de 3G, somando-se aos 1.287 municípios que já tinham conexão no fim de 2010.
Do total de acessos móveis à internet rápida, 7,9 milhões são modems e 33,2 milhões são celulares de terceira geração (3G), entre eles os smartphones. No ano passado, o número de modems cresceu 31% e o de celulares 3G, 128%

Twitter da Presidência ironiza Serra e 'Luíza, que voltou do Canadá'

O perfil oficial no Twitter da Presidência da República reproduziu na tarde desta quinta-feira uma piada envolvendo o candidato derrotado à Presidência da República, José Serra (PSDB), e o viral "Luíza, que está no Canadá", mais recente hit da internet. O perfil @imprensaPR publicou a seguinte frase "com a volta da Luiza, quem tá indo para o Canadá é o Serra".
O texto foi retirado imediatamente do ar e, de acordo com fontes do Palácio do Planalto, o funcionário responsável pela publicação, que tinha uma função comissionada, pediu demissão assim que o episódio foi concluído. A versão da Presidência é a de que o servidor responsável por publicar, via Twitter, assuntos de interesse do governo se equivocou e usou sua conta pessoal para postar a piada. Após a gafe, o Twitter oficial do Palácio do Planalto pediu desculpas aos internautas. "Pedimos desculpas a todos pela publicação não autorizada, hoje, neste perfil, do retuíte indevido de um site humorístico", diz a mensagem.
A estudante ganhou fama repentina na última semana graças ao comercial protagonizado pelo pai, o colunista social Gerardo Rabello. Na propaganda de um empreendimento residencial em João Pessoa (PB), Gerardo reuniu a família, com exceção de Luiza, que estava estudando no Canadá. A frase virou febre, se espalhou e antecipou a volta da jovem para o Brasil.

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